Diferença Entre Silicone Por Cima e Por Baixo do Músculo: Como Escolher a Melhor Técnica para o Seu Perfil

Próteses de Silicone por Cima do Músculo: Características e Indicações

A técnica subglandular consiste em posicionar a prótese de silicone abaixo da glândula mamária, mas acima do músculo peitoral. Esse método é indicado para pacientes com tecido mamário suficiente para cobrir o implante, proporcionando resultados estéticos naturais e harmoniosos.

Uma das principais vantagens desse tipo de intervenção está na recuperação mais rápida e menos dolorosa, dado que o músculo peitoral não é manipulado. Além disso, a prótese subglandular pode oferecer maior projeção no polo superior das mamas, o que beneficia pacientes que buscam um volume mais marcante. Contudo, essa opção pode não ser adequada para mulheres com pouca quantidade de tecido mamário, pois existe risco de rippling ou visualização das bordas do implante, principalmente em pessoas muito magras.

Próteses de Silicone por Baixo do Músculo: Benefícios e Considerações

Na técnica submuscular, o implante é colocado parcialmente ou totalmente sob o músculo peitoral. Esse método é recomendado para pacientes com baixa quantidade de tecido mamário, já que a cobertura muscular adicional garante maior naturalidade, especialmente na região do colo.

Entre as principais vantagens dessa técnica estão a redução do risco de contratura capsular e a melhor cobertura do implante, diminuindo a possibilidade de bordas visíveis. No entanto, o pós-operatório tende a ser mais exigente, podendo incluir maior desconforto e dor devido à manipulação do músculo. Pacientes que praticam exercícios físicos intensos devem avaliar as implicações desse método com o cirurgião responsável.

Diferenças entre os Resultados Estéticos

Os resultados estéticos variam significativamente entre as duas técnicas. Enquanto a abordagem subglandular é conhecida por oferecer maior destaque no polo superior das mamas, a colocação submuscular favorece contornos naturais e transições suaves.

A escolha da técnica depende, em última análise, das condições anatômicas da paciente e do resultado preferido. Cirurgiões com ampla experiência, como o Dr. Leandro Gontijo, costumam recomendar uma consulta inicial detalhada para alinhar expectativas e necessidades individuais.

Recuperação Pós-Operatória

Ambas as técnicas têm tempos de recuperação distintos. Na subglandular, o tempo de recuperação costuma ser menor, com menos dor e rápida retomada das atividades cotidianas. Por outro lado, a abordagem submuscular exige mais cuidado nas semanas iniciais para evitar complicações relacionadas à manipulação do músculo.

Independentemente da técnica escolhida, seguir as orientações médicas, como uso de sutiã cirúrgico e evitar esforços físicos, é crucial para garantir a segurança do procedimento e otimizar os resultados.

Sobre o Dr Leandro Gontijo

Com mais de 10 anos de experiência na área da cirurgia plástica, o Dr. Leandro Gontijo é reconhecido por sua excelência técnica e abordagem humanizada. Já realizou mais de 2.000 cirurgias e atende suas pacientes nas cidades de Belo Horizonte (MG) e São Paulo (SP), sempre priorizando a segurança e o bem-estar em cada intervenção.

Utilizando tecnologias avançadas, o Dr. Leandro oferece resultados que equilibram estética e funcionalidade, garantindo um atendimento personalizado e diferenciado. Sua dedicação ao encantamento e acolhimento de suas pacientes reforça sua reputação como referência no segmento.

Além da prática profissional, atua em cirurgias reparadoras voluntárias em Angola, demonstrando compromisso com a transformação de vidas e sua visão humanitária. Compartilhando sua rotina no Instagram, ele inspira confiança ao transmitir valores como fé e espiritualidade, mostrando que sua atuação vai além dos aspectos técnicos.

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