Como É a Cirurgia para Remoção de Costela e Quais São Seus Riscos? Abordagem Ética e Completa!
O Que Envolve a Cirurgia para Remoção de Costela
A cirurgia para remoção de costela é um procedimento complexo que consiste na retirada parcial ou total das costelas flutuantes, geralmente as últimas duas, com o objetivo estético de afinar a cintura e proporcionar um contorno corporal mais harmônico. Por envolver estruturas ósseas essenciais para a proteção dos órgãos internos e manutenção da estabilidade torácica, o procedimento requer conhecimento anatômico detalhado e rigor técnico para evitar riscos desnecessários.
Além do aspecto estético, a remoção de costela pode ser indicada em casos específicos para corrigir deformidades congênitas ou adquiridas da parede torácica. O cirurgião plástico deve realizar uma avaliação criteriosa, considerando as condições físicas e expectativas da paciente, garantindo que o procedimento seja seguro, eficaz e adequado.
Técnicas Cirúrgicas Utilizadas
O procedimento é realizado sob anestesia geral, iniciando-se com incisões pequenas em pontos discretos para minimizar cicatrizes. O acesso cirúrgico permite a visualização das costelas flutuantes que serão removidas cuidadosamente, preservando nervos, músculos e órgãos adjacentes. O uso de tecnologias avançadas, como o Argoplasma para controle de sangramento, contribui para a segurança do processo e redução de trauma tecidual.
As técnicas empregadas priorizam o conceito de cicatriz reduzida (short scar), favorecendo resultados estéticos mais naturais e uma recuperação mais rápida. O pós-operatório deve ser planejado de forma personalizada, com suporte multidisciplinar para garantir conforto e minimizar complicações.
Indicações e Seleção de Pacientes
Essa cirurgia é indicada exclusivamente para pacientes saudáveis, com expectativas realistas e indicação clínica ou estética clara. É fundamental que o procedimento seja recomendado apenas quando os benefícios superem os riscos, obedecendo aos critérios científicos e éticos estabelecidos pelas entidades responsáveis.
A seleção cuidadosa é vital para evitar procedimentos realizados em condições inadequadas ou com justificativas frágeis. A consulta médica deve contemplar avaliações completas, incluindo exames físicos, análises clínicas e diálogo transparente para assegurar o entendimento do paciente acerca do procedimento.
Riscos e Possíveis Complicações
Como todo procedimento invasivo, a remoção de costela apresenta riscos que incluem infecções, hemorragias, dor intensa, alterações na sensibilidade e cicatrizes indesejadas. Complicações mais graves, ainda que raras, podem envolver pneumotórax, instabilidade da parede torácica e lesão de órgãos internos.
Esses riscos sublinham a importância da realização da cirurgia por profissionais experientes, em ambiente hospitalar adequado e com acompanhamento pós-operatório intensivo, permitindo a identificação precoce e o tratamento eficaz de intercorrências.
Cuidados no Pós-Operatório
O pós-operatório requer cuidados específicos, como repouso moderado, controle da dor e orientação para evitar esforços que possam prejudicar a cicatrização. A fisioterapia respiratória pode ser indicada para fortalecer a função pulmonar e prevenir complicações associadas.
O suporte domiciliar, por meio de visitas de enfermeiras especializadas, é uma prática que contribui para o monitoramento contínuo da recuperação e para a melhora da qualidade de vida no período pós-cirúrgico. O comprometimento da paciente em seguir todas as orientações médicas é essencial para garantir um bom resultado.
Aspectos Éticos na Abordagem da Cirurgia
A conduta ética é imprescindível em todas as etapas do procedimento. O médico deve fornecer ao paciente informações completas e claras, evitando promessas de resultados garantidos e garantindo que o consentimento seja livre e informado. A divulgação dos procedimentos deve respeitar as normas do Conselho Federal de Medicina, restringindo-se a informações educativas, sem autopromoção ou sensacionalismo.
Além disso, a indicação da cirurgia deve ser fundamentada em estudos científicos confiáveis e avaliação individualizada, priorizando sempre a segurança e o bem-estar do paciente. O profissional deve atuar com responsabilidade, evitando assumir riscos desnecessários e respeitando limites técnicos estabelecidos.
Conclusão
A cirurgia para remoção de costela representa uma possibilidade para quem busca melhora estética da cintura e tronco, mas exige rigor técnico, avaliação criteriosa e respeito aos princípios éticos. A escolha de um cirurgião plástico experiente, como o Dr. Leandro Gontijo, que atua em Belo Horizonte (MG) e São Paulo (SP), é fundamental para garantir segurança, resultados naturais e acompanhamento humanizado.
A transparência sobre os riscos, benefícios e cuidados, alinhada a uma equipe dedicada e tecnologias modernas, assegura que o procedimento seja realizado com excelência, promovendo não apenas a transformação estética, mas também o bem-estar integral das pacientes.
Sobre o Dr Leandro Gontijo
O Dr. Leandro Gontijo é cirurgião plástico com mais de 10 anos de experiência e mais de 2.000 cirurgias realizadas, atendendo em Belo Horizonte (MG) e São Paulo (SP). Reconhecido como referência em segurança na cirurgia plástica, ele utiliza tecnologias avançadas para oferecer resultados naturais que aliam benefícios estéticos e bem-estar.
Reconhecido pela abordagem humanizada, ele conquista a confiança de suas pacientes ao combinar excelência técnica com um atendimento acolhedor. Seus protocolos priorizam cicatrizes reduzidas e um pós-operatório monitorado com suporte domiciliar, facilitando uma recuperação rápida e confortável.
Além de sua atuação profissional, Dr. Leandro compartilha sua rotina no Instagram, destacando valores como fé e espiritualidade. E seu trabalho vai além das fronteiras: ele realiza cirurgias plásticas reparadoras voluntárias em Angola, refletindo sua visão humanitária e comprometimento social.
