A percepção da dor em cirurgias plásticas é influenciada por fatores individuais, emocionais e técnicas cirúrgicas. O Dr. Leandro Gontijo utiliza abordagens que minimizam desconfortos e promove cuidados no pós-operatório.

Para levantar as mamas sem silicone, métodos como exercícios, drenagem linfática, sutiãs modeladores e tecnologias não invasivas são eficazes, mas exigem acompanhamento profissional.

Após a mastopexia, evite levantar os braços por pelo menos duas semanas. Após um mês, a maioria pode retomar movimentos normais com acompanhamento médico e cuidados adequados.

Para a mastopexia, é crucial um peso estável e saúde geral. O IMC ideal é entre 18,5 e 29,9. Avaliações prévias e cuidados pós-operatórios são essenciais para resultados seguros e eficazes.

Na mastopexia, complicações como infecções, deiscência de feridas e cicatrizes podem ocorrer. Sinais de alerta incluem febre e secreções. Atendimento qualificado e cuidados pós-operatórios são essenciais.

O desconforto pós-mastopexia ocorre principalmente nos primeiros 10 dias, com dor moderada. Cuidados e analgésicos ajudam na recuperação, e é vital monitorar sinais de complicações.

Após mastopexia, recomenda-se repouso absoluto por 7 a 10 dias, seguido de recuperação gradual. Cuidados pós-operatórios e acompanhamento médico são essenciais para uma boa cicatrização.

Levantar a mama sem cirurgia é possível, mas com limitações. Métodos não invasivos têm resultados temporários; a cirurgia é necessária para flacidez avançada.

Pacientes acima do peso podem fazer mastopexia, mas a avaliação médica é essencial. O IMC deve ser controlado para garantir segurança e resultados estéticos, com riscos maiores em cirurgia.

Mastopexia corrige a queda das mamas, enquanto mamoplastia de aumento foca na ampliação do volume. Ambas têm indicações diferentes e podem ser combinadas conforme a necessidade estética.