A mastopexia é uma cirurgia que corrige a flacidez das mamas e reposiciona aréolas. É indicada para mulheres com queda nos seios, trazendo benefícios estéticos e de autoestima.

As opções não invasivas, como radiofrequência e ultrassom, melhoram levemente a firmeza das mamas, mas não substituem a mastopexia em casos de flacidez significativa.

Após a mastopexia, recomenda-se esperar de 4 a 6 semanas para relações sexuais. Isso previne complicações e garante cicatrização adequada.

A mamoplastia inclui aumento, redução e reconstrução das mamas, enquanto a mastopexia corrige flacidez. A escolha depende das necessidades e expectativas da paciente.

Mastopexia sem silicone corrige flacidez mamária com técnicas que utilizam tecido existente. Alternativas não cirúrgicas incluem exercícios e cuidados com a pele.

Evite esforços físicos, não subestime o uso do sutiã cirúrgico, proíba tabaco e álcool, e evite a exposição solar na área operada após a mastopexia para uma recuperação segura.

Elasticidade da pele, variações de peso e gravidez influenciam os resultados da mastopexia. Procedimento ideal após planejamento familiar e com cuidados pré e pós-operatórios.

O resultado da mastopexia varia conforme a elasticidade da pele, técnica cirúrgica e expectativas da paciente. O Dr. Leandro Gontijo destaca a importância de abordagens individualizadas.

A mastopexia requer peso estável e IMC entre 18 e 28 para melhores resultados. Peso instável aumenta riscos de complicações e afeta a forma das mamas. Avaliação multidisciplinar é essencial.

As principais opções de mastopexia incluem a sem prótese, com prótese e cicatriz reduzida, cada uma com benefícios específicos. A escolha deve ser individualizada e guiada por um especialista.