Próteses redondas oferecem volume ao colo, enquanto as anatômicas proporcionam naturalidade. A projeção afeta o resultado, e a personalização é crucial para um implante satisfatório.

Perfis de silicone variam: baixo é discreto, moderado equilibra volume e naturalidade, alto destaca o colo, e super alto oferece máxima projeção. A escolha deve ser personalizada.

Após colocar silicone nos seios, evite esforços, dormir de lado, expondo a cicatriz ao sol e retome atividades físicas e sexuais apenas com liberação médica.

Silicone pode ser colocado por cima (subglandular) ou abaixo do músculo (submuscular). A escolha depende do biotipo e objetivos estéticos, influenciando a recuperação e aparência final.

As fases de recuperação após a cirurgia de silicone incluem dor inicial, adaptação, estabilização e consolidação, com acompanhamento contínuo do médico para garantir bons resultados.

Uma comparação entre a colocação de silicone subglandular (acima do músculo) e submuscular (abaixo do músculo), destacando benefícios, recuperação e fatores a considerar na escolha.

É normal que o silicone fique duro após a cirurgia, devido ao inchaço e formação de uma cápsula fibrosa. A textura natural retorna entre dois e quatro meses.

As próteses de silicone variam em tipos e durabilidade. A escolha ideal deve considerar características pessoais e avaliação médica, visando segurança e resultados estéticos.

Após a cirurgia de silicone, dor e desconforto são comuns. A dor diminui após 2-3 semanas com cuidados e acompanhamento médico. O uso de analgésicos e repouso é essencial para alívio.

As próteses de silicone oferecem benefícios estéticos, funcionais e emocionais, melhorando contornos, autoestima e auxiliando na reconstrução mamária, com maior segurança e conforto no pós-operatório.