Mastopexia: Como é Feita e Quais São as Etapas do Procedimento?
Índice
- Avaliação Pré-Operatória
- Preparação Pré-Operatória
- Anestesia
- Incisão Inicial
- Remoção do Excesso de Pele
- Remodelamento do Parênquima Mamário
- Reposicionamento do Complexo Areolo-Papilar
- Fechamento das Incisões e Pós-Operatório
Avaliação Pré-Operatória
A primeira etapa do processo para realizar a mastopexia consiste em uma avaliação detalhada pré-operatória. Nessa fase, o cirurgião plástico realiza uma anamnese minuciosa, considerando o histórico clínico da paciente, fatores de risco, expectativas e desejos quanto ao resultado final. A análise física inclui a avaliação do grau de ptose mamária, formato, volume, qualidade e elasticidade da pele. Também são solicitados exames laboratoriais e de imagem para garantir a aptidão cirúrgica da paciente.
O planejamento também abrange a escolha da técnica cirúrgica mais adequada, considerando o tipo e localização das incisões, que pode variar segundo o grau de flacidez e necessidade de remodelamento. A posição do complexo areolo-papilar (CAP) e o levantamento desejado são criteriosamente definidos para garantir um resultado harmônico e natural.
Preparação Pré-Operatória
Antes da realização da cirurgia, a paciente recebe orientações específicas, incluindo jejum, higiene e suspensão ou ajustes nos medicamentos utilizados. É fundamental esclarecer detalhes do pós-operatório, cuidados com curativos, uso de suportes mamários e sinais de possíveis complicações. Essas instruções são essenciais para que a paciente esteja adequadamente preparada para o procedimento e para a recuperação.
Além disso, o planejamento logístico e emocional estrutura um ambiente seguro e acolhedor, condição indispensável para o sucesso tanto do procedimento quanto do bem-estar da paciente. O Dr. Leandro Gontijo destaca a importância do suporte dedicado desde as etapas iniciais, refletindo sua abordagem humanizada e cuidadosa.
Anestesia
A anestesia mais utilizada na mastopexia é a anestesia geral, permitindo maior conforto e segurança durante o procedimento. O monitoramento contínuo é realizado por uma equipe especializada, que também administra medicações profiláticas para o controle da dor e prevenção de trombose, conforme protocolos atuais de segurança.
O emprego de técnicas anestésicas modernas contribui para a facilitação da cirurgia, redução do tempo de procedimento e melhora na experiência do paciente, que passa a cirurgia de forma tranquila e com menor desconforto na recuperação inicial.
Incisão Inicial
O tipo de incisão é escolhido de acordo com o grau de ptose e as características individuais da paciente. As opções mais comuns incluem a incisão periareolar, vertical e em T invertido. A técnica conhecida como mastopexia short scar, que utiliza incisões menores e cicatrizes reduzidas, tem sido adotada por seu potencial de minimizar marcas e acelerar a recuperação.
É na fase da incisão que o cirurgião plástico inicia o acesso para a remoção do excesso de pele e para o reposicionamento dos tecidos, garantindo a remodelagem e elevação adequadas. A precisão nesse momento é fundamental para o sucesso estético e funcional do procedimento.
Remoção do Excesso de Pele
A remoção do excesso de pele é essencial para corrigir a flacidez e permitir o reposicionamento do tecido mamário em uma posição mais elevada e firme. Além da pele, em alguns casos, há retirada moderada de tecido adiposo para melhorar o contorno. O cuidado de preservar ao máximo a irrigação e inervação da aréola é prioridade para garantir a saúde e sensibilidade do complexo.
Essa etapa requer delicadeza e técnica avançada, já que o excesso precisa ser removido conforme o planejamento cirúrgico para evitar distorções e garantir simetria. O resultado é uma mama mais firme, com melhor formato e elevação adequada.
Remodelamento do Parênquima Mamário
Após a remoção do excesso de pele, o cirurgião procede ao remodelamento do parênquima mamário, que consiste na redistribuição do tecido glandular para apoiar a nova configuração da mama. Essa redistribuição é feita por meio de suturas internas que sustentam o tecido, garantindo que a mama mantenha sua forma e elevação a longo prazo.
Dependendo da técnica e necessidade, pontos internos de sustentação são aplicados para impedir a queda precoce e o deslocamento do tecido, colaborando para a longevidade do resultado e para a satisfação estética da paciente.
Reposicionamento do Complexo Areolo-Papilar
O complexo areolo-papilar é reposicionado para uma posição anatômica ideal, geralmente mais elevada, condizente com a nova forma da mama. Essa movimentação é feita com extremo cuidado para preservar a vascularização e a sensibilidade da região, que são importantes para a saúde e função mamária, além do aspecto estético.
O CAP é fixado internamente com pontos de sustentação específicos para garantir a manutenção da posição, evitando retrações e deslocamentos indesejados. A perfeição dessa etapa impacta diretamente na naturalidade e qualidade do resultado final.
Fechamento das Incisões e Pós-Operatório
Após a modelagem completa, realiza-se o fechamento das incisões com suturas que podem ser internas e externas, visando a melhor cicatrização e a menor visibilidade possível das cicatrizes. A técnica utilizada prioriza a estética e a segurança da paciente.
Podem ser aplicados drenos para evitar acúmulo de líquidos, dependendo do volume de tecido removido. O pós-operatório inclui o uso de curativos e sutiã cirúrgico, repouso adequado e acompanhamento próximo para monitoramento de sinais de complicações como infecção, hematoma ou alterações na sensibilidade.
O Dr. Leandro Gontijo oferece um protocolo diferenciado de pós-operatório, envolvendo equipe de enfermagem especializada que realiza visitas domiciliares, reforçando o suporte à recuperação rápida, segura e confortável, contribuindo para a alta satisfação das suas pacientes que atendem em Belo Horizonte (MG) e São Paulo (SP).
Conclusão
A mastopexia é um procedimento cirúrgico complexo e detalhado, que requer avaliação rigorosa e planejamento individual, visando elevar e remodelar as mamas com segurança e naturalidade. As etapas envolvem desde a avaliação pré-operatória, passando pela anestesia, incisões, remoção do excesso de pele, remodelamento do tecido mamário, reposicionamento do complexo areolo-papilar, até o fechamento cuidadoso das incisões e suporte no pós-operatório.
Realizada por um cirurgião plástico experiente e com tecnologia avançada, como o Dr. Leandro Gontijo, que atua em Belo Horizonte (MG) e São Paulo (SP), a mastopexia proporciona resultados de alta qualidade, com redução de cicatrizes e recuperação otimizada. É fundamental que a paciente siga todas as orientações e conte com acompanhamento humanizado para alcançar o melhor resultado estético e funcional.
Se está considerando a mastopexia, agende uma consulta especializada para avaliação detalhada e planejamento personalizado, garantindo segurança e satisfação plena.
Sobre o Dr Leandro Gontijo
O Dr. Leandro Gontijo é cirurgião plástico com mais de 10 anos de experiência e mais de 2.000 cirurgias realizadas, atendendo em Belo Horizonte (MG) e São Paulo (SP). Reconhecido como referência em segurança na cirurgia plástica, ele utiliza tecnologias avançadas para oferecer resultados naturais que aliam benefícios estéticos e bem-estar.
Reconhecido pela abordagem humanizada, ele conquista a confiança de suas pacientes ao combinar excelência técnica com um atendimento acolhedor. Suas técnicas incluem a mastopexia short scar, que proporciona cicatrizes reduzidas e recuperação otimizada.
Além de sua atuação profissional, Dr. Leandro compartilha sua rotina no Instagram, destacando valores como fé e espiritualidade. Seu trabalho vai além das fronteiras ao realizar cirurgias plásticas reparadoras voluntárias em Angola, refletindo sua visão humanitária e comprometimento social.