MILA vs. Abdominoplastia Tradicional: Comparação das Técnicas e Cicatrizes
Introdução às técnicas cirúrgicas
A busca por procedimentos que promovam a melhora estética da região abdominal tem levado o desenvolvimento de abordagens variadas, entre as quais se destacam a técnica MILA e a abdominoplastia tradicional. Essas técnicas apresentam diferenças marcantes em sua execução, extensão das incisões e impacto nos tecidos, refletindo diretamente no resultado final e no perfil da cicatriz após a cirurgia.
A abdominoplastia tradicional é um procedimento consolidado e indicado para casos que demandam remoção significativa de excesso de pele e correção muscular mais profunda. Por outro lado, a MILA, que significa Minimally Invasive LipoAbdominoplasty, caracteriza-se pela menor agressividade cirúrgica, menores incisões e menor tempo de recuperação, sendo recomendada para casos moderados e selecionados.
Detalhes da abdominoplastia tradicional
Na abordagem tradicional, o cirurgião realiza uma incisão horizontal extensa, normalmente posicionada acima da linha do púbis e se estendendo lateralmente. Esta ampla abertura permite o acesso completo para remover pele e gordura excedentes e reforçar a musculatura abdominal através de suturas específicas. Além disso, existe uma segunda incisão ao redor do umbigo para sua reposição estética adequada.
Esse procedimento possui alta eficácia para casos de sobra abundante de pele, especialmente após grandes perdas de peso ou múltiplas gestações. Contudo, a extensão da incisão resulta em cicatriz significativa, que, apesar de ser posicionada estrategicamente para ser disfarçada em roupas íntimas ou de banho, exige cuidados específicos para boa evolução cicatricial e pode ser visível em determinados contextos.
Especificidades da técnica MILA
A MILA representa uma alternativa inovadora que se apoia na endoscopia e em tecnologias energéticas para realizar uma miniabdominoplastia menos invasiva. O procedimento é realizado por meio de pequenas incisões restritas a áreas estratégicas, por onde são inseridas cânulas e instrumentos delicados que promovem a remoção controlada de gordura, retração de pele e reforço muscular segmentado.
Além de reduzir o trauma cirúrgico, a MILA possibilita cicatrizes muito menores e menos aparentes, geralmente ocultas na linha do biquíni ou regiões com maior possibilidade de cobertura natural pelas roupas. A recuperação tende a ser mais rápida e com menor desconforto, tornando essa técnica atrativa para pacientes com pele relativamente elástica e menor excesso cutâneo.
Comparação das cicatrizes
Um dos diferenciais mais evidentes entre as duas técnicas reside na cicatriz gerada. Enquanto a abdominoplastia tradicional deixa uma cicatriz mais extensa na região pubiana, que pode se estender e ficar visível de acordo com o volume removido e a cicatrização individual, a MILA apresenta cicatrizes curtas e discretas, privilegiando a estética pós-operatória.
A cicatriz da técnica MILA passa por um processo de maturação que geralmente resulta em marcas pouco perceptíveis ao longo do tempo. Essa característica pode ser decisiva para pacientes que valorizam o resultado estético sem abrir mão de segurança e efetividade, desde que indicadas corretamente pelo cirurgião plástico.
Indicações e limitações de cada técnica
A escolha entre MILA e abdominoplastia tradicional é pautada principalmente na avaliação da extensão do excesso cutâneo, grau de flacidez, presença de diástase muscular e expectativas do paciente. Casos com excesso significativo de pele, pregas redundantes e flacidez severa geralmente demandam a abordagem tradicional, que oferece resultados mais abrangentes.
Por outro lado, pacientes com excessos moderados, boa qualidade e elasticidade da pele, e que buscam procedimentos com menor agressividade e cicatrizes reduzidas podem se beneficiar do método MILA. Entretanto, sua aplicação é limitada frente a casos complexos que requerem maior correção.
Aspectos da recuperação e experiência do paciente
A recuperação na abdominoplastia tradicional costuma demandar período maior de repouso e cuidados específicos, uma vez que o trauma cirúrgico é maior e as incisões são extensas, exigindo tempo para a cicatrização completa e recuperação funcional dos músculos abdominais. Já na técnica MILA, o tempo de recuperação é mais curto e o paciente geralmente apresenta menor desconforto nos primeiros dias, favorecendo retorno precoce às atividades rotineiras.
Ambas as técnicas, quando conduzidas por um profissional experiente como o Dr. Leandro Gontijo, que atende em Belo Horizonte e São Paulo, têm protocolos rigorosos de acompanhamento e suporte personalizado para maximizar segurança e satisfação dos pacientes.
Conclusão
A comparação entre MILA e abdominoplastia tradicional evidencia que cada técnica possui indicações e características próprias, com diferencial especialmente relevante na extensividade da cicatriz e grau de invasividade. A MILA destaca-se pela abordagem minimamente invasiva e cicatrizes reduzidas, ideal para casos moderados, enquanto a abdominoplastia tradicional oferece soluções completas para excessos mais severos, embora com cicatriz maior.
Ao avaliar qual procedimento é o mais adequado para cada paciente, é imprescindível um atendimento especializado, que priorize a segurança, o uso de tecnologias avançadas e o cuidado humanizado, pilares da prática do Dr. Leandro Gontijo.
Sobre o Dr Leandro Gontijo
O Dr. Leandro Gontijo é cirurgião plástico com mais de 10 anos de experiência e mais de 2.000 cirurgias realizadas, atendendo em Belo Horizonte (MG) e São Paulo (SP). Reconhecido como referência em segurança na cirurgia plástica, ele utiliza tecnologias avançadas para oferecer resultados naturais que aliam benefícios estéticos e bem-estar.
Reconhecido pela abordagem humanizada, ele conquista a confiança de suas pacientes ao combinar excelência técnica com um atendimento acolhedor. Sua prática integra tecnologias exclusivas e protocolos modernos que promovem rápida recuperação e resultados precisos e harmoniosos.
Além de sua atuação profissional, Dr. Leandro compartilha sua rotina no Instagram, destacando valores como fé e espiritualidade. E seu trabalho vai além das fronteiras: ele realiza cirurgias plásticas reparadoras voluntárias em Angola, refletindo sua visão humanitária e comprometimento social.